17/03/2010
EDITORIAL DO BLOG – PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO
Para a semana de 14 a 20 de março de 2010.
Conforme nosso propósito de seguir uma reflexão da Liturgia da Palavra de Deus para os domingos da Quaresma, período forte de conversão; a liturgia desse quarto domingo da Quaresma, Domingo da parábola do Pai misericordioso (Lc 15, 1-3.11-32), Jesus em seu Evangelho nos mostra que Deus Pai está sempre a nos esperar, continuamente de braços abertos e nos acolhe com seu amor e carinho. Basta que nos coloquemos a disposição de um exercício de conversão, de um movimento de retorno a Ele e às suas coisas. O Salmo deste domingo reza: “Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!” - Sl 33 (34).
O filho pródigo do Evangelho fez como se reza no salmo, ele encontra no pai o seu único refúgio, a sua última esperança, quando ele se encontrava no fundo do poço. Esse evangelho da parábola do pai bondoso e seus dois filhos é encontrado somente em Lucas. Essa parábola foi contada por Jesus para responder aos doutores da lei e fariseus, que se consideravam os todo-justos e criticavam Jesus por conviver com pecadores. O pai, no caso representa o próprio Deus, cujo amor é incondicional. E em cada um de nós há um pouco do irmão mais novo e outro tanto do irmão mais velho.
“Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!” O filho mais novo, filho pródigo quando cai em si, percebe que “não é a riqueza nem é o lucro sem medida, nem a busca desenfreada pelo ter, pelo poder e pelo prazer que geram paz, que geram alegria plena..., assim como nos afirma a estrofe do Hino da CFE 2010, Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010. Ao filho mais velho, fica a lição de que no amor verdadeiramente fraterno não há lugar para a inveja. Essa parábola de Jesus nos interpela a reconhecermos nossa realidade e não ver somente erros nos outros. O Cristo que é o nosso Senhor lavou os pés dos seus discípulos, mostrando assim a importância da humildade, deixemos portanto nosso estúpido orgulho e suas arrogâncias. Encontremos em Cristo o nosso refúgio. Até a próxima semana. Pe. Anderson, rcj.
Para a semana de 14 a 20 de março de 2010.
Conforme nosso propósito de seguir uma reflexão da Liturgia da Palavra de Deus para os domingos da Quaresma, período forte de conversão; a liturgia desse quarto domingo da Quaresma, Domingo da parábola do Pai misericordioso (Lc 15, 1-3.11-32), Jesus em seu Evangelho nos mostra que Deus Pai está sempre a nos esperar, continuamente de braços abertos e nos acolhe com seu amor e carinho. Basta que nos coloquemos a disposição de um exercício de conversão, de um movimento de retorno a Ele e às suas coisas. O Salmo deste domingo reza: “Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!” - Sl 33 (34).
O filho pródigo do Evangelho fez como se reza no salmo, ele encontra no pai o seu único refúgio, a sua última esperança, quando ele se encontrava no fundo do poço. Esse evangelho da parábola do pai bondoso e seus dois filhos é encontrado somente em Lucas. Essa parábola foi contada por Jesus para responder aos doutores da lei e fariseus, que se consideravam os todo-justos e criticavam Jesus por conviver com pecadores. O pai, no caso representa o próprio Deus, cujo amor é incondicional. E em cada um de nós há um pouco do irmão mais novo e outro tanto do irmão mais velho.
“Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!” O filho mais novo, filho pródigo quando cai em si, percebe que “não é a riqueza nem é o lucro sem medida, nem a busca desenfreada pelo ter, pelo poder e pelo prazer que geram paz, que geram alegria plena..., assim como nos afirma a estrofe do Hino da CFE 2010, Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010. Ao filho mais velho, fica a lição de que no amor verdadeiramente fraterno não há lugar para a inveja. Essa parábola de Jesus nos interpela a reconhecermos nossa realidade e não ver somente erros nos outros. O Cristo que é o nosso Senhor lavou os pés dos seus discípulos, mostrando assim a importância da humildade, deixemos portanto nosso estúpido orgulho e suas arrogâncias. Encontremos em Cristo o nosso refúgio. Até a próxima semana. Pe. Anderson, rcj.
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